Segundo o levantamento, os principais motivos para que as organizações não façam esse monitoramento são porque a pauta não está na agenda prioritária (33%), falta de apoio da liderança (12%) e há dificuldade em mensurar e controlar (12%). Em contrapartida, 68% dos participantes afirmaram acreditar que a violência doméstica sofrida por colaboradoras é um problema que a empresa deveria encaminhar.
Para auxiliar as empresas a atuarem mais ativamente no enfrentamento da violência e no apoio às mulheres que são vítimas de agressões, foi criada a plataforma Rota VCM – União de Forças pela Vida da Mulher.
“As agressões têm impacto negativo no desempenho profissional e econômico. Sem contar todas as consequências psicológicas que influenciam e trazem consequências para a carreira das mulheres como menor estabilidade, menor tempo de permanência em seus cargos e, também, menor produtividade”, diz em entrevista ao Movimento, a Co-Founder da CMI Business Transformation e Consultora ONU Mulheres, Maristella Iannuzzi.
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